São Bernardo do Campo apresenta baixo desenvolvimento de Emprego e Renda
O Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM) é um método de medição do desenvolvimento dos municípios brasileiros em três áreas, Emprego & Renda, Educação e Saúde, e baseia-se exclusivamente em estatísticas públicas oficiais.
Sua implementação é realizada pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro e o índice varia de 0 a 1, sendo que, quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento do município.
A ideia norteadora da construção do índice é que o desenvolvimento econômico repousa no sucesso dos incentivos, controle e gerenciamento das áreas de Emprego & Renda, Educação e Saúde pelas Instituições Públicas.
Infelizmente, São Bernardo do Campo aparece na 76ª posição entre os municípios paulistas, bastante distante das vizinhas São Caetano do Sul e Santo André. São Caetano do Sul possui o 4º mais alto estágio de desenvolvimento do Brasil e é a única cidade da Região Metropolitana de São Paulo entre as 10 mais bem colocadas. Santo André ocupa a 23ª posição entre os municípios paulistas.
O índice de São Bernardo do Campo é 0,8418, enquanto a média nacional é 0,7441, fato que posiciona a cidade entre os 7,7% municípios brasileiros em maior estágio de desenvolvimento. O fator negativo é que a área de Emprego e Renda apresenta índice apenas mediano e é mascarado por índices elevados em educação e saúde.
A publicação completa do IFDM pode ser acessada aqui e os dados sobre São Bernardo do Campo aqui.

Áreas pesquisadas no desenvolvimento econômico dos municípios brasileiros. Fonte: FIRJAN 2015.

Ranking de São Bernardo do Campo no desenvolvimento econômico entre os municípios paulistas. Fonte: FIRJAN 2015.

Área Emprego & Renda no desenvolvimento econômico de São Bernardo do Campo entre os municípios brasileiros. Fonte: FIRJAN 2015.

Panorama no desenvolvimento econômico de São Bernardo do Campo entre os municípios paulistas. Fonte: FIRJAN 2015.

Panorama no desenvolvimento econômico de São Bernardo do Campo entre os municípios brasileiros. Fonte: FIRJAN 2015.